vendredi 28 janvier 2011

Primeiros dias – primeiras impressões

[Estou (re)postando aqui os posts que contam os primeiros dias dos nossos alunos no Canadá. Este é um post antigo, 2009, retirado de Os Patos migram em bandos. Alguns dos posts são e-mails enviados, outros eu estou retirando dos blogs colocando sempre os créditos. Boa leitura.]

Chegando em Montreal ficamos hospedados na casa de nossos amigos Jerry e Isabel. O fato de termos pessoas que nos acolheram fez uma enorme diferença, não sei como fazem as pessoas que chegam aqui sem nenhum amigo e vão para um hotel ou coisa assim.

Depois de descarregar as malas e depois de entupir a casa de nossos companheiros imigrantes, começou o verdadeiro desafio: desvendar a cidade, cuidar de duas crianças e fazer todas as atividades de um recém chegado.

Note que a lista não é pequena:

  • Comprar o cartão do sistema de transporte;
  • Comprar roupas de inverno;
  • Tirar o NAS (algo parecido com CPF);
  • Fazer a inscrição do sistema de saúde;
  • Ir nas palestras de imigração;
  • Fazer o rendez-vous com um conselheiro de imigração (até hoje não resolvi isso);
  • Começar a procura de emprego;
  • Etc, etc, etc… Continue lendo »

lundi 24 janvier 2011

Curso Intensivo de francês



Quer acelerar o seu francês?


1 semestre em 1 mês


Curso intensivo em fevereiro.


FRANCÊS 1, 2 e 3

Data:


Início 02/01


As aulas serão de Segunda a sexta,
das 19:00h às 21:30h.

Informações: 41 3242 9696 ou
contato@babelschools.com.br

dimanche 23 janvier 2011

Nosso Segundo Contato com o Sistema de Saúde do Québec

O pacote de inverno, de acordo com o que uma amiga québécoise nos disse, inclui pelo menos uma gripe, algumas alergias e muito kleenex! Até aí, tudo bem... já estávamos esperando mesmo uma reação adversa do corpo às temperaturas muito mais baixas do que as que conhecíamos no Brasil.

O problema foi quando uma gripe qualquer se transformou numa tosse de cachorro, daquelas que ataca exatamente na hora de dormir e que impede atrapalha a conclusão das frases! Depois de uma semana de muita tosse, um pouco de xarope, algumas pastilhas para a garganta e um feu sauvage (conhecido no Brasil como herpes) chegou a hora de conhecer as famosas clínicas walk in, ou seja, clínicas em que é possível se consultar sem marcar um rendez-vous. Recebemos duas indicações e optamos por uma delas, sem muita razão... deveríamos escolher e escolhemos.

Continua no Quebecoando.....

jeudi 20 janvier 2011

Primeiros dias em Montréal


[Esse e-mail eu adoro, a Fabi conta os primeiros dias dela e do Tixo em Montréal, chegaram em outubro, eu queria ter postado antes, mas me enrolei. Leiam, aprendam e se divirtam com o texto bem humorado da Fabi. As fotos também foram enviadas por ela.]
Oi, pessoas...

Depois de um século, retorno. Mas não pensem que esqueci de vcs assim tão rápido. Os dias têm sido corridos.

Cris veio e foi, rápido como um furacão. Quase congelou aqui, mas deu para matar um pouquinho da saudade.

Aviso aos próximos: considerem os três primeiros dias nulos para esperar passar o efeito do jet lag.

Lembramos que quando chegamos foi a mesma coisa.
A viagem do corvo sem dormir (+ o inconveniente de ter sentada atrás de nós, uma brasileira bêbada acima dos 50, mas que acreditava piamente ter 18 e adorava cantar) + a mudança de fuso, altitude, latitude e longitude ... tudo junto... acaba com o individuo acima de 30 anos!!!

Antes de ontem começou a nevar um pouco à noite... continuava ontem de manhã... de tarde ... de noite... hoje acordamos e continuava... continua neste momento... acho que não vai parar nunca mais!!!

A cidade está toda branca!!!

Saímos ontem e na volta, não sabíamos mais onde estava a calçada... tinha pelo menos uns 30cm de neve.
Não achamos um ponto de ônibus coberto, acho que porque fomos para o lado errado, então continuamos caminhando.
O tixo levou o primeiro tombo... foi passar da rua para a calçada mas errou a direção do meio-fio e TUM... foi caindo em câmera lenta... e dizendo AIAIAI!!!!
Caímos na gargalhada... ainda bem que tava fofinho e ele caiu devagar!!!
Ficou um buraco no chão branquinho!!!

Nas ruas mais movimentadas o fluxo já impede que tenha muito acúmulo, mas as calçadas estavam tomadas.
Chegamos à nossa rua e surpresa... cadê a rua e as calçadas???
Era tudo uma coisa só!!!
Só olhei para o Ti e começamos a rir!!!
Passamos para o outro lado da rua esperando que a outra calçada estivesse melhor do que a nossa... que nada... mesma coisa...
Fomos então afundando as passadas... santas polainas da mãe!!! agora entendi pq todas as mulheres usam polainas ou botas altas com a calça por dentro!!!
Chegamos em frente a casa... Cadê a escadaria?? era uma rampa branquinha... nos agarramos no corrimão e vamos la!!!

Quando entramos em casa veio aquele ar morno gostoso!!!
Chegamos na cozinha e olhamos para fora... nas janelas havia uns 20cm de neve acumulada no vidro!!!

No trajeto o Ti me perguntou de novo (toda vez que neva ele me pergunta):
- Isso é uma tempestade de neve?
E eu respondi (como sempre):
- Não, amor, isso ainda não é uma tempestade de neve!!!
Dessa vez ele não ficou satisfeito:
- Então quando é uma tempestade de neve?
E eu respondi:
- Lembra daquele filme O Iluminado, do Stephen King? (para quem não assistiu, ele se passa em um hotel em uma montanha de esqui, que fica fechado durante o inverno por causa das tempestades de inverno muito severas)
Tixo respondeu:
- Ah, tá!! Entendi!!!

Mas eis que chegando em casa toca nosso telefone e é o proprietário do apto, sr. Victor.
Ele estava ligando para confirmar nosso telefone e para saber se vimos a neve, se saímos de casa e o que achamos da primeira tempestade de neve.
hahahah... OK.. comecei a rir no telefone e tive que explicar a ele pq ria...
contei para o tixo e ele se partiu de rir...
OK, OK... meu conceito de tempestade de neve estava um pouquinho exagerado!!!
Ainda bem, né?
Falei para sr. Victor que sobrevivemos e achamos tudo muito bonito!!
Daí foi ele quem riu...

E assim vamos vivendo dia-a-dia nossa aventura no Quebec!!!

Premiers mois à Montréal


[Publico aqui o e-mail de uma aluna e, muito mais que isso, uma amiga muito querida, a Fabi. Essas são as percepções dela e de seu companheiro dos primeiros meses da vida de imigrante. Eu gostei muito, é muito coerente, humano, bem escrito e por isso me permito compartilhar. As fotos também são deles.]

.......

Estou de volta depois de muitos dias, para dizer que estamos bem!!!

Começamos nosso curso de francês em tempo parcial e nesta semana fizemos uma formação: S’adapter au monde du travail québécois - Vivre ensemble au Québec. Sobre isso, falo no próximo email. Bem, por isso está uma correria. Sem falar nas reuniões com os organismos de apoio ao imigrante.

Para não ficar um texto muito longo, (porque longo esse já é), conto as boas novas por partes, em tópicos. Assim, quem não estiver muito interessado, pode pular certas partes. Escrevo isso porque acho que muitas informações serão legais par a a galera da Babel, que está para vir... para outras pessoas... é só por curiosidade!!!

Talvez algumas fotos eu já tenha mandado, nem lembro mais...

Leila, essas sãos as novidades que queria te contar... primeira parte!!! Bjos

NOVAS PERCEPÇÕES E CONCLUSÕES, DEPOIS DE TRÊS MESES

ADAPTAÇÃO E CHOQUE CULTURAL X COMUNIDADE BRASILEIRA = MANTENHA A CABEÇA ABERTA

Antes de verdadeiramente começar, quero frisar que o que escrevo abaixo são minhas opiniões pessoais. Essa é a máxima para todos recém-chegados: cada experiência é única e total ou parcialmente válida!!! Depende de cada um que vive e de cada um que lê ou escuta!!!

De qualquer forma, quanto mais se escuta, mais informações se tem e mais nó na cabeça dá!!! Mas no fim, a balança é positiva!!!

Pode ser bobagem, redundância, óbvio, mas chego à conclusão que para ser um imigrante de sucesso é necessário: paciência, boa-vontade, paciência, muito esforço, paciência, compreensão de nossas diferenças, paciência, humildade, paciência, abertura para assimilar uma nova vida e uma nova cultura, paciência, respeito a todos mesmo quando não somos respeitados, paciência, polidez, paciência e muitas outras coisas que cada um descobre à sua maneira e a seu tempo. Por mais bobagem que pareça, precisamos nos lembrar disso dia-a-dia.

Talvez você me diga: “- Mas isso se aplica a qualquer situação que envolva o bem-conviver em comunidade, não somente com imigrantes!!!” Acredite-me... é mil vezes mais intenso!!!

É importante observar como essa nova sociedade funciona, para adquirir novos limites de boa convivência, posso assim dizer. Mas sem esquecer que viemos para cá como imigrantes profissionais qualificados. Vamos retroceder em nossas carreiras sim, natural e conscientemente, pois somos recém-chegados em um novo mundo e é necessário tempo para nos adaptarmos. Mas não viemos para cá de favor, fomos convidados, passamos por todo um processo de avaliação e conquistamos o direito a uma chance de uma vida diferente. Melhor em alguns quesitos, talvez pior em outros, mas com certeza, diferente. A necessidade e os ganhos devem acontecer dos dois lados. Se não fosse assim, jamais existiria um programa de imigração tão bem estruturado. É difícil e sutil a linha que separa um ponto de vista de outro. Humildade é necessário, sempre. Tanto como é importante trabalhar muito para uma integração gradativa e sobretudo não esquecer e compreender que sempre seremos brasileiros.

Trago isso em pauta porque nós dois (eu e o Tixo) tivemos muitas conversas sobre a adaptação, a integração, as micro-comunidades, a “guetização”e o choque cultural. Percebemos que muitos brasileiros começam a falar em francês quando chegamos perto. E pior... começamos a fazer o mesmo (mas já paramos!!!). Há sempre o pânico quando um brasileiro encontra outro no exterior porque somos vítimas de uma imagem há muito tempo criada e que não condiz com a realidade.

A não ser que brasileiro exista no mundo inteiro, pois tenho visto o esteriótipo brasileiro, dia-a-dia no metrô e nas ruas, em pessoas de vários países africanos, árabes, de outros países da américa-latina, do oriente!!!

Bem, pelo menos parece não condizer com a parte da comunidade brasileira aqui, com quem tivemos contato. Acho que a própria seleção padroniza os brasileiros no Quebec e os que conhecemos (e nunca ouviram falar no termo: “brasuca”) partilham dos mesmos pensamentos, dramas, desejos e anseios que nós.

Além da “cara de paisagem” dos brasileiros que fingem não ser brasileiros, chamou-me a atenção um blog de uma colega de profissão (ok... posso falar porque conheço a “raça” .... hahaha). Tal blog defende como um dever, a imediata integração social com os quebecoises; e se porta como juíza, que já condenou, todos aqueles que não se esforçam ou forçam para que isso aconteça, os tais “brasucas”.

Bem, temos uma amiga que está totalmente inserida na comunidade “brasuca”, adora ser “brasuca”, assim como nós a adoramos; não por ser “brasuca”, mas por ser ela mesma!!!

Então, relax, galera... relax!!!

CONCORDO E TAMBÉM SOU CONTRA QUALQUER TIPO DE “GUETIZAÇÃO”, MAS SOU A FAVOR DA LIBERDADE. Seja o que você quiser ser, desde que respeite a vontade alheia. Seja “brasuca”, “anti-brasuca” ou “morna”como eu, mesmo que os lugares mais quentes do inferno estejam reservados para minha classe, segundo Dante (ok... não é beeem essa a idéia de Dante, mas quase serve!!!).

De que adianta utilizar um discurso re-afirmando o esteriótipo brasileiro, denegrindo a imagem do próprio povo, com apoio de outros que criticam uma característica dita como “brasuca”: o falar mal e se esconder atrás do “não devemos julgar ninguém” e agir da mesma forma?

Integração social com um quebecois é mais difícil do que com um curitibano (curitibanos não se ofendam, mas é fato que no Brasil, vocês são conhecidos como pessoas de característica mais reservada !!!). Quebecoises são fechados a novos contatos e muitos são contra essa política de imigração. E não há como negar... NÓS SOMOS MESMO IMIGRANTES!!!

Isso não quer dizer que seja impossível uma amizade imigrante-quebecois. Apesar de nessa quinta-feira que passou, na formação dada por pessoa do próprio Ministério de Imigração, ser mencionado que quebecoises separam trabalho de amizade e que via de regra, não se faz amigos no trabalho, outra de nossas amigas, fez uma amiga do ambiente de trabalho!!! Teoria é teoria e prática é muito melhor!!

Qualquer integração social em um novo ambiente requer tempo, análise e disposição dos dois lados, por isso não é fácil mesmo, principalmente quando as línguas e culturas maternas são diferentes!!!

Por isso, fora a “guetização”, não fique frustado, mas depois de três meses (em Montreal, porque em outras cidades pode ser diferente), vejo que é mais usual os novos imigrantes se integrarem multi-culturalmente com outros imigrantes e não com quebecoises. É com eles o contato inicial e é mais intenso em certos tipos de trabalho, nos cegeps, na rotina do dia-a-dia, na francização então, nem se fale!!! Mais um motivo para a diversificação: nessa semana, a formação da qual participamos tinha um grupo de imigrantes francófonos; nós éramos os únicos que não éramos; foi a primeira imersão total com todos falando fluentemente o francês, com vários sotaques diferentes; até então, o contato tinha sido com imigrantes não francófonos; uma nova experiência!!! Acho que Montreal tem tanto imigrante que nem sei se os quebecoises não fugiram para as outras cidades menores!!

Bem, depois de toda essa “falação”, chego na conclusão e no ponto-chave: DEIXEM A “CABEÇA ABERTA” PARA NOVAS EXPERIÊNCIAS.

Isso não quer dizer que você deve fazer amizade com todo mundo, tipo profissional “marketeiro” pessoal; e sim, evitar criar barreiras para novos contatos e novas oportunidades. A própria experiência pessoal vai dirigir para o que é melhor para cada um. Às vezes você encontra uma pessoa muito legal que tem a ver com você e começa uma amizade muito legal. E outras vezes você encontra uma pessoa muito legal, que quer claramente aumentar a rede de contato, mas que não tem o mesmo perfil que você, então está na “cara” que a amizade não vai progredir. Sem problemas. Faz parte do processo!!!

Tudo isso foi uma introdução para depois contar a vocês algumas experiências pontuais pelas quais passamos e ouvimos; e que irão demonstrar que não existe receita certa, mas uma mistura de sensações, vivências, frustrações, risadas... um pouco (ou muito) de tudo!!!


mardi 11 janvier 2011

Brasileiros no Québec

Entrevistas com brasileiros que imigraram recentemente para o Québec, no Canadá.

lundi 10 janvier 2011

La Veille de Noël

do Quebecoando
Dani e Leo

Desde que chegamos, somos usuários assíduos do transporte público! Já trouxemos muitas coisas pra casa no metrô (persianas, microondas, louças, etc.) e não somos os únicos: sempre vemos pessoas carregando pacotes grandes ou pequenos, nos mais diversos formatos.

Nesta véspera de Natal, enquanto nos preparávamos para sair, notamos que pegar o metrô carregando um peru de alguns kilos (com recheio de farófa - lógico!), uma sacola (ou saco, como preferiria o Papai Noel) de presentes e algumas outras coisinhas "talvez" não fosse tão prático e decidimos chamar um táxi. Em cinco minutos ouvimos a buzina e saímos com a nossa mini-mudança de Natal.

Entramos no carro, dissemos bonsoir e informamos o endereço do nosso destino. O motorista respondeu bonsoir e colocou o carro em movimento. Ele estava ouvindo um programa que parecia uma espécie de debate à respeito da política e dos rumos do Haiti - pelo sotaque e pelo programa, tivemos certeza de sua origem.

O rádio estava tão alto, que não conseguíamos conversar dentro do táxi, mas como não iríamos tão longe assim (no máximo 20/25 minutos), decidimos não falar nada. Foi quando veio a nossa surpresa: o debate acabou e o motorista trocou o rádio por um CD, aumentou o volume, gritou il faut chanter avec moi!! e começou a cantar a plenos pulmões músicas de Natal! Ao contrário do que estamos acostumados, as músicas eram muito animadas, com um ritmo bem latino, como rumba ou algo parecido.

Claro que antes de chegarmos à casa de nossos amigos, o motorista perguntou de onde somos e a reação dele (nada diferente da reação de outros haitianos que encontramos) foi nous aimons le Brésil! e uma explicação de tudo que o Brasil fez pelo Haiti com as tropas pacificadoras e as políticas de ajuda externa do nosso atual (e esperamos que do futuro) governo. Quando chegamos ao nosso destino a conversa já estava em torno dos craques do futebol e da Seleção Brasileira, segundo ele, a primeira paixão dos haitianos, seguida pela Seleção Argentina!

Mais uma das coisas que vivemos aqui e que provavelmente só acontecem por aqui mesmo: nesta Babel (como a escola em que estudávamos no Brasil e de que sentimos tanta falta) onde cada um fala sua própria língua e a comunicação flui sem problemas. Deste início de noite guardamos duas coisas: a alegria de alguém que escolheu ser feliz em vez de reclamar que precisa trabalhar e a primeira lembrança marcante do nosso primeiro Natal no Québec.

... que tudo se realize no ano que vai nascer!!

À tantôt!

dimanche 9 janvier 2011

M y f r e n c h f i l m f e s t i v a l . c o m

Durante quinze dias venha descobrir gratuitamente na Internet
em vídeo sob encomenda (VoD)*

10 curtas-metragens e 10 longas-metragens! Drama, humor, ação e thrillers no programa deste festival inédito que traz na sua casa o melhor do jovem cinema francês atual.

14 de janeiro: Lançamento da primeira edição do Myfrenchfilmfestival.com!

A partir do 8 de janeiro, você pode ver em pré-estreia os trailers dos filmes e as entrevistas exclusivas dos artistas.

Vote no seu filme favorito do festival e ganhe uma viagem para Nova York.

Participe no jogo French Film Epidemic e ganhe uma viagem para Paris
para duas pessoas!

Torne-se embaixador do cinema francês no exterior: o vencedor ganhará uma viagem para Paris e 3 noites VIP num hotel **** na capital francesa!

A finalidade é transmitir o amor pelo cinema francês ao maior número de amigos possíveis. Quanto mais longe eles estiverem, mais pontos você ganha.


Para participar, vai à pagina Facebook oficial do Festival

Grátis para toda América Latina !

A lista dos filmes esta disponivel em www.cinefrance.com.br

Camille LEBON

Consulado geral da França no Rio de Janeiro - Assessora Audiovisual

Consulat général de France à Rio de Janeiro - Chargée de mission Audiovisuel

Av. Presidente Antônio Carlos, 58 - 20020-010 Rio de Janeiro - RJ

Tel. : (+ 55 21) 3974 66 52 / Fax. : (+ 55 21) 3974 68 65

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